Ilha de Kampa
Sigo carregado pelo peso das minhas culpas,
Das desculpas por não estar sempre vivo.
Espio a escuridão com o olho da luz e vejo o passado
Como num documentário de diretor errante
Não reconheço nada
Os fatos sucumbem à memória do esquecimento
Não espero nada
Nem mesmo o dia em que terei de me encontrar
Sigo carregado pelo peso das minhas culpas
E porque esta leveza no coração?
Das desculpas por não estar sempre vivo.
Espio a escuridão com o olho da luz e vejo o passado
Como num documentário de diretor errante
Não reconheço nada
Os fatos sucumbem à memória do esquecimento
Não espero nada
Nem mesmo o dia em que terei de me encontrar
Sigo carregado pelo peso das minhas culpas
E porque esta leveza no coração?
3 comentários:
vai ver essas "culpas" não são tão "culpas" assim.
além do mais, acho que o significado e o espectro de abrangência da palavra variam de pessoa para pessoa,aqui,lá e acolá.
se o coração está leve, tá tudo bem...
(linda a foto,heim...)
Mas que leveza é essa que te carrega pela vida?
Uma vida de alegria, esquecida na memória.
São tantos os desencontros.
O importante é a paz de espírio da alma.
Um dia esse dia chegará.
Leve, parece um Sulflair. Não tem como não se sentir bem lendo isso.
A foto (ainda bem que não tem som) traduz bem o estado de espírito.
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