Acordar de manhã e dar uma passada pelos locais preferidos de leitura. Não de notícias, mas de novidades dos amigos. Estive um pouco ausente por conta de tarefas menos nobres do que a participação blogueira. Alguns parados antes do fim de semana. Prometendo não sei bem o que. Em um encontro uma farta distribuição de prêmios. Mais adiante fachos de luz e lições para o uso adequado dos números, de uma forma bem menos burocrática. Outros com nostalgias antigas de além mar.
E...
Ora vejam, uma invejosa no ar.
Melhor dizendo, uma invejosa fazendo propaganda de outra.
E as duas babando e fazendo alarde do motivo desta inveja toda.
Tudo isso por uma simples dona de casa que deu certo. Bem certo, diga-se de passagem. A quantidade de dinheiro que a marca Martha Stewart gera é indescritível. Sem contar todos os lances de marketing que incluem até uma mal esclarecida relação com a justiça americana.
Mas a mensagem primordial desta admiração é que uma boa parte das mulheres tem um fatalismo social, cultural, étnico, genético ou sei lá de onde, que as impede de se afastar da missão – ser dona de casa. Diferente do determinismo biológico da maternidade que é indispensável para a continuidade da raça humana, o de ser dona de casa é uma escolha. Pelo menos nos dia de hoje.
E pelo visto uma escolha muito apreciada pelas mulheres.
Que o diga a dona Martha.
PS – este texto faz parte da trilogia dominical sobre donas de casa acesse aqui e aqui os outros dois episódios.
E...
Ora vejam, uma invejosa no ar.
Melhor dizendo, uma invejosa fazendo propaganda de outra.
E as duas babando e fazendo alarde do motivo desta inveja toda.
Tudo isso por uma simples dona de casa que deu certo. Bem certo, diga-se de passagem. A quantidade de dinheiro que a marca Martha Stewart gera é indescritível. Sem contar todos os lances de marketing que incluem até uma mal esclarecida relação com a justiça americana.
Mas a mensagem primordial desta admiração é que uma boa parte das mulheres tem um fatalismo social, cultural, étnico, genético ou sei lá de onde, que as impede de se afastar da missão – ser dona de casa. Diferente do determinismo biológico da maternidade que é indispensável para a continuidade da raça humana, o de ser dona de casa é uma escolha. Pelo menos nos dia de hoje.
E pelo visto uma escolha muito apreciada pelas mulheres.
Que o diga a dona Martha.
PS – este texto faz parte da trilogia dominical sobre donas de casa acesse aqui e aqui os outros dois episódios.