Amanhã, comemora-se o dia da consciência negra. A data, 20 de novembro, foi escolhida pelo seu significado para o movimento negro brasileiro. Na vida de Zumbi, mais do que na morte, inspira-se a representação de luta contra a descriminação, o racismo e as tentativas de submissão dos negros.
E o que eu, branco, posso fazer neste dia? Assistir às manifestações. Refletir sobre as barbáries, ainda cometidas, em nome de uma estratificação pela cor da pele. Participar de alguma atividade. Entrar no ritmo e no objetivo da comemoração? Creio que a forma mais adequada de participar não inclui, simplesmente, uma demonstração exterior de repúdio pelas atitudes racistas, dos outros. Contextualizar a situação atual, mais do que exorcizar grandes erros históricos, fará a diferença.
Se cada um de nós, que nos julgamos não racistas, refletirmos sobre os pequenos deslizes cometidos em pensamentos, palavras e atos e buscarmos, sinceramente, eliminá-los um passo enorme será dado para a melhor convivência entre brasileiros. Pequenas ações contam muito. A mudança de atitude individual ou de pequenos grupos, com certeza, contribuirá para o todo. Primeiramente, mude um pouco de você. Depois coopere para a mudança em seus amigos, vizinhos, comunidade... Deste modo, um dia o sonho de Martin Luther King e de tantos outros se tornará realidade.
E que esta mudança de postura valha para outras questões sociais. Vamos comemorar, também, o dia da consciência da igualdade dos brasileiros – independente da cor da pele, do sexo, da orientação sexual, da posição financeira, da condição de saúde, do tempo de vida, da posição social, das crenças religiosas ou de qualquer outra condição minoritária ou, pretensamente, maioritária.
E o que eu, branco, posso fazer neste dia? Assistir às manifestações. Refletir sobre as barbáries, ainda cometidas, em nome de uma estratificação pela cor da pele. Participar de alguma atividade. Entrar no ritmo e no objetivo da comemoração? Creio que a forma mais adequada de participar não inclui, simplesmente, uma demonstração exterior de repúdio pelas atitudes racistas, dos outros. Contextualizar a situação atual, mais do que exorcizar grandes erros históricos, fará a diferença.
Se cada um de nós, que nos julgamos não racistas, refletirmos sobre os pequenos deslizes cometidos em pensamentos, palavras e atos e buscarmos, sinceramente, eliminá-los um passo enorme será dado para a melhor convivência entre brasileiros. Pequenas ações contam muito. A mudança de atitude individual ou de pequenos grupos, com certeza, contribuirá para o todo. Primeiramente, mude um pouco de você. Depois coopere para a mudança em seus amigos, vizinhos, comunidade... Deste modo, um dia o sonho de Martin Luther King e de tantos outros se tornará realidade.
E que esta mudança de postura valha para outras questões sociais. Vamos comemorar, também, o dia da consciência da igualdade dos brasileiros – independente da cor da pele, do sexo, da orientação sexual, da posição financeira, da condição de saúde, do tempo de vida, da posição social, das crenças religiosas ou de qualquer outra condição minoritária ou, pretensamente, maioritária.
3 comentários:
Assino embaixo e faço coro ao último parágrafo. Pessoalmente acho uma discriminação maior ainda manter datas e atitudes que relembrem permanentemente a atitude discriminatória. O dia em que pararmos de falar de negros como se essa fosse uma palavra proibida, aí sim, chegaremos na situação ideal, na minha opinião. Vamos falar dos negros sim, mas com leveza!
(nossa, que comentário mais inflamado!!!)
Uma das maiores discriminações são as cotas para negros nas faculdades a igualdade deveria iniciar na possibilidade de todos concorrer no mesmo nível.como a chrises seu ultimo parágrafo foi perfeito.
Todos os dias deveriam ser do branco, do negro, do amarelo, do marronzinho, do azulzinho e do albino.
Sem datas específicas de calendário.
Se todos os dias forem dias de tudo e de todos, talvez os escaninhos e rótulos deixem de ter tanta importância.
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