Transitoriamente vou me apoderar da brincadeira de volta ao mundo, proposta pelo Guilherme. O Otávio já comentou os seus conhecimentos, a PI seguiu o mesmo caminho ontem e eu, particularmente, também utilizei o mapa do site. Daí me veio uma sensação de que juntando todos os nossos pedaços, o conhecimento do mundo não deve passar dos 15%. Um pouco porque conhecemos muitos países em comum e outro porque não trabalhamos para o governo. O de Garanhuns deve ter aumentado muito a sua parcela no mapa, nestes últimos anos.
Que tal se formássemos uma Confraria da Viagem? Cada um teria a missão de viajar para um lugar incomum, pelo menos para os padrões do grupo, e assim aumentaríamos o conhecimento global, literalmente. Apesar de não saber das proporções e conhecimentos de todos os confrades, tenho algumas sugestões. Caso forem citados países já visitados pelos amigos, modifiquem nos comentários. Cada um terá um papel importantíssimo:
a Chris ficaria com locais de civilizações antigas, poderia ser até útil para as suas pesquisas de genealogia – Grécia, Egito, Pérsia, Caldéia, Mesopotâmia, Assíria. Pode-se incluir também a Holanda devido ao grande desenvolvimento da ortopedia, neste país;
o Guilherme ficaria com a missão peregrina por locais de elevado índice de religiosidade, independente de crenças – Índia, Tibet, Peru, México, Israel, Península Árabe. Não há necessidade de que o trajeto seja cumprido a pé;
o amigo ParanoidJ teria a incumbência de visitar os países orientais – Japão, Coréia, China, Tailândia, Vietnam, Mianmar, Laos, Cambodja e outros de olhos puxados. Na volta haveria o compromisso de um workshop sobre similaridade e divergências da região. O gosto de falar em público teria de desabrochar,
para PI, por causa do seu lado humanitário desenvolvido em visitas às favelas desde o período de formação acadêmica, reservaríamos parte da África setentrional (Argélia, Líbia, Tunísia, Sudão e Marrocos) e da África oriental (Burundi, Quênia, Ruanda, Etiópia, Tanzânia e Uganda);
o Roberto, pela relação especial desenvolvida ao longo dos anos com países vizinhos, cobriria os faltantes da América do Sul (Equador, Venezuela, Colômbia, Paraguai, Guianas) e da América Central (Nicarágua, Honduras, Panamá, Trinidad Tobago)
a missão do Otávio seria visitar localidades ilhoas da Oceania e do Oriente – Austrália, Nova Zelândia, Sumatra, Bornéus, Filipinas, Samoa, Tuvalu, Papua-Nova Guiné. As civilizações pigméias também podem ser incluídas;
a Lelê só será liberada para viagem depois da finalização da tarefa atual. Sua missão incluirá os países desenvolvidos em design do Oriente Médio e da Ásia (Cazaquistão, Afeganistão, Mongólia, Rússia, Azerbadjão e todos os outros ãos da região) com direito a colocar flores no Mar Morto;
finalmente, depois desta cobertura completa sobram pouco locais para o coordenador, no caso eu. Acho que vou me limitar a uma nova passada pelo circuito Elizabeth Arden. Ah, a chatice de voltar a Milão, Paris, Londres, Nova Iorque e Roma.
Apenas por uma questão de ordem sugiro que a Confraria comece por mim.
Que tal se formássemos uma Confraria da Viagem? Cada um teria a missão de viajar para um lugar incomum, pelo menos para os padrões do grupo, e assim aumentaríamos o conhecimento global, literalmente. Apesar de não saber das proporções e conhecimentos de todos os confrades, tenho algumas sugestões. Caso forem citados países já visitados pelos amigos, modifiquem nos comentários. Cada um terá um papel importantíssimo:
a Chris ficaria com locais de civilizações antigas, poderia ser até útil para as suas pesquisas de genealogia – Grécia, Egito, Pérsia, Caldéia, Mesopotâmia, Assíria. Pode-se incluir também a Holanda devido ao grande desenvolvimento da ortopedia, neste país;
o Guilherme ficaria com a missão peregrina por locais de elevado índice de religiosidade, independente de crenças – Índia, Tibet, Peru, México, Israel, Península Árabe. Não há necessidade de que o trajeto seja cumprido a pé;
o amigo ParanoidJ teria a incumbência de visitar os países orientais – Japão, Coréia, China, Tailândia, Vietnam, Mianmar, Laos, Cambodja e outros de olhos puxados. Na volta haveria o compromisso de um workshop sobre similaridade e divergências da região. O gosto de falar em público teria de desabrochar,
para PI, por causa do seu lado humanitário desenvolvido em visitas às favelas desde o período de formação acadêmica, reservaríamos parte da África setentrional (Argélia, Líbia, Tunísia, Sudão e Marrocos) e da África oriental (Burundi, Quênia, Ruanda, Etiópia, Tanzânia e Uganda);
o Roberto, pela relação especial desenvolvida ao longo dos anos com países vizinhos, cobriria os faltantes da América do Sul (Equador, Venezuela, Colômbia, Paraguai, Guianas) e da América Central (Nicarágua, Honduras, Panamá, Trinidad Tobago)
a missão do Otávio seria visitar localidades ilhoas da Oceania e do Oriente – Austrália, Nova Zelândia, Sumatra, Bornéus, Filipinas, Samoa, Tuvalu, Papua-Nova Guiné. As civilizações pigméias também podem ser incluídas;
a Lelê só será liberada para viagem depois da finalização da tarefa atual. Sua missão incluirá os países desenvolvidos em design do Oriente Médio e da Ásia (Cazaquistão, Afeganistão, Mongólia, Rússia, Azerbadjão e todos os outros ãos da região) com direito a colocar flores no Mar Morto;
finalmente, depois desta cobertura completa sobram pouco locais para o coordenador, no caso eu. Acho que vou me limitar a uma nova passada pelo circuito Elizabeth Arden. Ah, a chatice de voltar a Milão, Paris, Londres, Nova Iorque e Roma.
Apenas por uma questão de ordem sugiro que a Confraria comece por mim.
4 comentários:
Se for muito chato pode deixar que vou no seu lugar,afinal não queremos deixá-lo ir a lugares enfadonhos.
Acho que era mais ou menos assim que os monarcas na época dos descobrimentos e navegações dividiam o mapa-mundi entre os exploradores...
Mandavam os outros, lacaios e a gentalha toda para os cafundós,enquanto as cabeças coroadas e seus protegidos, ficavam com a melhor parte...
Mas tudo bem, talvez não seja tão horrível assim sentar em uma praça em Terukahyl e ouvir uns simpáticos nativos cantando e tocando "charango"...
Deixe estar, jacaré.
Eu nem tenho tanto o que reclamar da minha parte,nem entrando no mérito da postura daquele que me chama de mandona! Até acho que deveríamos escrever um guia turístico do mundo inteiro (a partir de dados secundários, afinal, vocês já viram quantos livros dos 100 melhores isso e aquilo estão sendo publicados por aí atualmente? Alguém realmente acredita que o fulano que escolheu os 100 melhores lugares para visitar antes de morrer visitou os outros todos para formar uma massa crítica???)
Eu protesto! Quero deixar bem claro que os lugares indicados para mim, fazem parte daqueles 80% que eu disse no blog do Guilherme que não fazia questão.
Agora, para o tal circuito Elizabeth Arden, já estou de malas prontas e passaporte na mão.
Se você faz muita questão das capitais, eu visito o interior. Uns lugarzinhos como a Provence e Vale do Loire na França, Toscana, Veneto e Costa Amalfitana na Itália, Andaluzia e Galícia na Espanha, Algarve em Portugal e os castelos do interior da Inglaterra. Pode deixar, eu irei. Ah, que sacrifício!
Postar um comentário