Tudo é possível, podemos predizer o futuro e recriar um passado. Elaborar, inventar, mentir, declarar, assumir, propor, tudo por meio das letras e das suas combinações. E elas adquirem vida própria... as invenções viram verdades para os sonhadores e as verdades soam a mentiras para os pragmáticos.
As maneiras incrivelmente pessoais de saborear a leitura. Ter a clara noção de que as imagens formadas dependem do arranjo das palavras, na mente de cada um. Assim deve ser entendida a magia de ler os outros. Não como lições de vida ou experiências transmitidas, apenas como exercício de transformar pensamentos em mensagens. Não há necessidade de ter um único sentido ou mesmo de fazer sentido. Cada qual cria a sua história a partir das letras. A mensagem pode ser a mesma, porém o entendimento será particular – incomparável. Os segredos escritos transformam-se em mil segredos. Os contos das mil e uma noites não seriam apenas um escrito, exaustivamente repetido de formas diferentes?
Por isso, amigos PI e Dr. J a insistência. Não por falta de respeito, mas por uma necessidade de saber o que são os dois em forma de escrita. Como as palavras se arranjam depois de enviadas para os outros. Qual o sentido que assumem. Desta forma a importância não reside no que está escrito, mas como foi e como permanecerá escrito. Apenas interesse de conhecer, sem comparação, sem críticas e sem melindres. Ainda não foi. Quem sabe um dia será. Existem promessas no ar.
E aqueles que se mantêm presos pelos as, cês, hagás, jotas e erres criam uma cumplicidade definitiva. Variável para cada um, porém sempre atinge o alvo... seja mente, coração, estômago, ou partes mais baixas. Sim as palavras têm o poder de estimular os mais diferentes lugares... Cada mensagem com a sua finalidade. E, assim participam da vida das pessoas. Onde quer que elas estejam, e quem quer que elas sejam. Assim, criam códigos pessoais, individuais e indissolúveis. Com os laços das sentenças e orações prendem os escolhidos.
E, um dia, na pálida lembrança de um esquecimento, tornam-se o que escrevem.
Ou o que lêem.
As maneiras incrivelmente pessoais de saborear a leitura. Ter a clara noção de que as imagens formadas dependem do arranjo das palavras, na mente de cada um. Assim deve ser entendida a magia de ler os outros. Não como lições de vida ou experiências transmitidas, apenas como exercício de transformar pensamentos em mensagens. Não há necessidade de ter um único sentido ou mesmo de fazer sentido. Cada qual cria a sua história a partir das letras. A mensagem pode ser a mesma, porém o entendimento será particular – incomparável. Os segredos escritos transformam-se em mil segredos. Os contos das mil e uma noites não seriam apenas um escrito, exaustivamente repetido de formas diferentes?
Por isso, amigos PI e Dr. J a insistência. Não por falta de respeito, mas por uma necessidade de saber o que são os dois em forma de escrita. Como as palavras se arranjam depois de enviadas para os outros. Qual o sentido que assumem. Desta forma a importância não reside no que está escrito, mas como foi e como permanecerá escrito. Apenas interesse de conhecer, sem comparação, sem críticas e sem melindres. Ainda não foi. Quem sabe um dia será. Existem promessas no ar.
E aqueles que se mantêm presos pelos as, cês, hagás, jotas e erres criam uma cumplicidade definitiva. Variável para cada um, porém sempre atinge o alvo... seja mente, coração, estômago, ou partes mais baixas. Sim as palavras têm o poder de estimular os mais diferentes lugares... Cada mensagem com a sua finalidade. E, assim participam da vida das pessoas. Onde quer que elas estejam, e quem quer que elas sejam. Assim, criam códigos pessoais, individuais e indissolúveis. Com os laços das sentenças e orações prendem os escolhidos.
E, um dia, na pálida lembrança de um esquecimento, tornam-se o que escrevem.
Ou o que lêem.
5 comentários:
Escrever realmente é complicado. Nem sempre conseguimos colocar em palavras o que sentimos. Nem sempre o texto, quando lido, consegue transmitir nossos sentimentos. È complicado, muito complicado.
- parole parole soltanto parole, parole tra noi
Concordo com Otávio,mas acho que as vezes escrevemos para nós mesmos.Mas você arrasou!!!!
Pois é...uma pedra preciosa será sempre preciosa. Lapidada, burilada ou não.
Muitíssimo bem colocado, amigo. Eu também gostaria de ler os amigos, mas agora só espero, depois de insistir um tempo, que eles encontrem o prazer de escrever para que tenhamos o prazer de lê-los!
Otávio, o que seria esta sua última frase??
Odilon, estava pensando enquanto lia, como será um texto que atinge o estomago ou as partes baixas??
Gostei do texto!
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