Existem algumas publicações que marcam a memória das pessoas. Sejam de revistas, livros, enciclopédias ou qualquer outra mídia impressa. Várias destas publicações fizeram a minha cabeça, e a de uma geração inteira. Quem não se recorda do Tesouro da Juventude, do Mundo da Criança e da Enciclopédia Barsa. Dos gibis do capitão Marvel, do Mandrake, do Cavaleiro Negro, do Fantasma e de muitos outros.
Independente dos aspectos educacionais e culturais de algumas, outras publicações tinham apenas a função de divertimento. Essa era a característica principal da maioria das revistas infantis. A diversão plena da criançada. Entretanto existia uma muito especial.
A Revista do Sesinho.
Publicada originalmente entre 1947 e 1960, pelo Serviço Social da Indústria (SESI), foi um sucesso editorial sem precedentes. Ela tinha o objetivo social de resgatar a cidadania e fazer com que o público infanto-juvenil se informasse de maneira divertida e saudável. Era rica em diversão e atividades de entretenimento, sempre com belas ilustrações, muito coloridas e com textos curtos e explicativos sobre várias matérias.
As histórias em quadrinho tinham temática educacional, acompanhadas de contos e poesias. A parte de trás da revista tinha um lugar reservado para as biografias de grandes brasileiros. As páginas eram recheadas de palavras cruzadas, charadas e cartas enigmáticas. Tudo no formato almanaque.
Você seria capaz de decifrar o ditado popular descrito na figura abaixo?
Independente dos aspectos educacionais e culturais de algumas, outras publicações tinham apenas a função de divertimento. Essa era a característica principal da maioria das revistas infantis. A diversão plena da criançada. Entretanto existia uma muito especial.
A Revista do Sesinho.
Publicada originalmente entre 1947 e 1960, pelo Serviço Social da Indústria (SESI), foi um sucesso editorial sem precedentes. Ela tinha o objetivo social de resgatar a cidadania e fazer com que o público infanto-juvenil se informasse de maneira divertida e saudável. Era rica em diversão e atividades de entretenimento, sempre com belas ilustrações, muito coloridas e com textos curtos e explicativos sobre várias matérias.
As histórias em quadrinho tinham temática educacional, acompanhadas de contos e poesias. A parte de trás da revista tinha um lugar reservado para as biografias de grandes brasileiros. As páginas eram recheadas de palavras cruzadas, charadas e cartas enigmáticas. Tudo no formato almanaque.
Você seria capaz de decifrar o ditado popular descrito na figura abaixo?
Soube que esta publicação foi relançada em 2001, mas confesso que não tive coragem de procurá-la. Prefiro manter a memória intacta.
5 comentários:
Quem vê caras, não vê corações :-)
Hoje posso ser eu a adaptar o provérbio?
Não vendo a tua cara, Odilon, acho que vejo o teu coração.
Um beijinho.
Também matei a charada. Olha, não conheço a revista do Sesinho. As outras só ouvia falar.Podia te dizer, como muitas artistas, "naquela época eu ainda não era nascida". Era, apesar da pouca idade quando deixaram de editar, mas o que faltava era condições de as comprar. A Barsa, então?
Hoje as crianças que ainda lêem podem contar com as edições do Maurício de Souza e na TV a Cultura é o que salva.
O resto é Malhação. hic!
abraços
Muito legal seu post. me fez recordar de uma época muito boa. E a Seleções, vai merecer um post no futuro?
Lembro bem do "Sesinho" sim, e de outras publicações como "Bem-Te-Vi", que também era um almanaque educativo, cheio de histórias "do bem", exemplos a serem seguidos, vidas ilustres, aventuras em florestas canadenses,por exemplo...e as ilustrações eram na sua maioria desenhos e aquarelas.
Bem estas publicações e recordações não são da minha época!!Sou um pouco mais "moderna "da época das discotecas!!
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