Ao visitar o blog de um amigo, ontem e hoje pela manhã, notei uma modificação estranha. No dia anterior ele havia postado um texto sobre patos do casamento coreano, a importância e o significado destes objetos nas cerimônias nupciais. Ontem o texto desapareceu juntamente com outros três, cujo tema versava sobre a história de um paranóide. Permanecem apenas os dois comentários. No início não me preocupei com o fato, pois imaginei tratar-se de alguma modificação de design ou correção ortográfica nos textos.
A permanência destas condições, ainda hoje, causou-me estranheza. Lendo com cuidado as duas mensagens pode-se notar alguns fatos preocupantes, nas entrelinhas. O comentário de Mister M sugere que a lentidão da publicação da história do paranóide causa um efeito devastador. Ao ponto de “matar de curiosidade”. Qual o real significado desta afirmação?
Pode-se obter uma indicação nos escritos do filósofo vietnamita Ken Shou. A sua obra Mais sei de mim do que de ti ele faz uma alusão ao pecado da curiosidade e as suas formas de punição. Para este autor o estímulo da curiosidade seria a porta de entrada para os grandes pecados da humanidade. O homem, ao nascer, recebe as energias nem e vem no seu estado natural.
O nem é uma energia pura que mantém a mente humana afastada da curiosidade. Pelo uso continuado de mantras associados a nem – nem quero saber, nem me conta, nem sei o que aconteceu – o fluxo energético contínuo impede a estimulação do núcleo hipotalâmico do pecado.
O vem é uma energia corrompida, com fluxo inconstante, que impulsiona as pessoas para a curiosidade. Abundante na área pré-temporal, a sua estimulação induz comportamentos adulterados, com rituais comandados por palavras de ordem – vem cá que eu tenho uma nova para te contar, vem saber as últimas, vem me contar um segredo - culminando na liberação dos pecados.
A manutenção do equilíbrio interior depende do balanço entre nem e vem, alcançado pelo programa tântrico nem vem, que não tem. Apesar de não descrever claramente ameaças para os estimuladores do vem, Ken Shou descreve que os antigos sábios ensinavam que - aquele que estimula o vem chegará ao seu destino mais rápido.
Já o segundo comentarista, explicitamente, se apodera da produção do amigo e refere que “vai faturar publicando um livro com capítulos tão bons assim”. Como interpretar esta afirmativa sem levar em consideração que o autor conhece algum fato relacionado com o desaparecimento dos textos?
Por isso, estou muito preocupado. Acho que devemos criar uma equipe de contra-espionagem para proteção do amigo. Quem tiver notícias, por favor, me avise. Temo que ele esteja em perigo. Que ele tenha se tornado um troféu para as máfias coreana e chinesa.
A permanência destas condições, ainda hoje, causou-me estranheza. Lendo com cuidado as duas mensagens pode-se notar alguns fatos preocupantes, nas entrelinhas. O comentário de Mister M sugere que a lentidão da publicação da história do paranóide causa um efeito devastador. Ao ponto de “matar de curiosidade”. Qual o real significado desta afirmação?
Pode-se obter uma indicação nos escritos do filósofo vietnamita Ken Shou. A sua obra Mais sei de mim do que de ti ele faz uma alusão ao pecado da curiosidade e as suas formas de punição. Para este autor o estímulo da curiosidade seria a porta de entrada para os grandes pecados da humanidade. O homem, ao nascer, recebe as energias nem e vem no seu estado natural.
O nem é uma energia pura que mantém a mente humana afastada da curiosidade. Pelo uso continuado de mantras associados a nem – nem quero saber, nem me conta, nem sei o que aconteceu – o fluxo energético contínuo impede a estimulação do núcleo hipotalâmico do pecado.
O vem é uma energia corrompida, com fluxo inconstante, que impulsiona as pessoas para a curiosidade. Abundante na área pré-temporal, a sua estimulação induz comportamentos adulterados, com rituais comandados por palavras de ordem – vem cá que eu tenho uma nova para te contar, vem saber as últimas, vem me contar um segredo - culminando na liberação dos pecados.
A manutenção do equilíbrio interior depende do balanço entre nem e vem, alcançado pelo programa tântrico nem vem, que não tem. Apesar de não descrever claramente ameaças para os estimuladores do vem, Ken Shou descreve que os antigos sábios ensinavam que - aquele que estimula o vem chegará ao seu destino mais rápido.
Já o segundo comentarista, explicitamente, se apodera da produção do amigo e refere que “vai faturar publicando um livro com capítulos tão bons assim”. Como interpretar esta afirmativa sem levar em consideração que o autor conhece algum fato relacionado com o desaparecimento dos textos?
Por isso, estou muito preocupado. Acho que devemos criar uma equipe de contra-espionagem para proteção do amigo. Quem tiver notícias, por favor, me avise. Temo que ele esteja em perigo. Que ele tenha se tornado um troféu para as máfias coreana e chinesa.
2 comentários:
Será que no fundo ele não era paranóico e as crises não eram infundadas???
Acho que ainda esta dormindo e sonhando com vem e com o ...como se chama mesmo??
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