O homem foi feito para ter grandes alegrias. No processo criador, a escolha foi determinante - a criatura estava predestinada a ter alegrias. Na sua fase inicial, os representantes enfastiaram-se com as facilidades disponíveis e, num ato desvairado, determinaram que, nas futuras gerações, as alegrias deveriam ser conquistadas.
E, assim foi. As alegrias deixaram de ser naturais. Nem sempre preparados, os descendentes tiveram de criar um sistema de associação de situações boas com alegrias. Da mesma forma, em outras circunstâncias, a não ocorrência de infelicidades passou a determinar júbilo e regozijo. Com o passar do tempo, a humanidade estabeleceu os seus parâmetros para o ato de alegrar-se. Obviamente com adaptações individuais.
Indevidamente, a evolução criou uma relação diretamente proporcional entre fatos e alegria. Fatos corriqueiros ou básicos = pequenas alegrias e fatos complexos e inusitados = grandes alegrias. O egoísmo também se apoderou desta condição e determinou que quanto mais próxima e relacionada à fonte, maior a alegria. Por isso desaprendemos de nos alegrar com as pequenas situações alheias. O que é uma pena. Algo deve ser feito para resgatar a predestinação às grandes alegrias, recuperando a independência da grandeza dos fatos ou da participação própria.
Boas notícias determinam uma enorme alegria. Mesmo quando não dizem respeito diretamente à gente. Uma boa nova, para as pessoas que a gente gosta, é fonte indiscutível de alegria. Gera um sorriso persistente e, aguça a sensibilidade para as outras alegrias. Uma verdadeira roda-viva de alegrias - pelo dia ensolarado, pela preguiça do feriado, pelas crianças correndo no parque... e, pelos pais abobalhados correndo atrás, como se só isto importasse naquele momento.
Quanta alegria...
E, assim foi. As alegrias deixaram de ser naturais. Nem sempre preparados, os descendentes tiveram de criar um sistema de associação de situações boas com alegrias. Da mesma forma, em outras circunstâncias, a não ocorrência de infelicidades passou a determinar júbilo e regozijo. Com o passar do tempo, a humanidade estabeleceu os seus parâmetros para o ato de alegrar-se. Obviamente com adaptações individuais.
Indevidamente, a evolução criou uma relação diretamente proporcional entre fatos e alegria. Fatos corriqueiros ou básicos = pequenas alegrias e fatos complexos e inusitados = grandes alegrias. O egoísmo também se apoderou desta condição e determinou que quanto mais próxima e relacionada à fonte, maior a alegria. Por isso desaprendemos de nos alegrar com as pequenas situações alheias. O que é uma pena. Algo deve ser feito para resgatar a predestinação às grandes alegrias, recuperando a independência da grandeza dos fatos ou da participação própria.
Boas notícias determinam uma enorme alegria. Mesmo quando não dizem respeito diretamente à gente. Uma boa nova, para as pessoas que a gente gosta, é fonte indiscutível de alegria. Gera um sorriso persistente e, aguça a sensibilidade para as outras alegrias. Uma verdadeira roda-viva de alegrias - pelo dia ensolarado, pela preguiça do feriado, pelas crianças correndo no parque... e, pelos pais abobalhados correndo atrás, como se só isto importasse naquele momento.
Quanta alegria...
4 comentários:
Viva a alegria, e ao fim de semana que se aproxima :)
Beijufas de Luz!! bom fim de semana cheio de alegria
Ou seja não estar em um lugar querendo estar em outro,e sim aproveitar aquele momento pois ele pode não se repetir.
Muito bom!!
Beijos e flores!!
Quem tem as meninas que eu tenho só pode viver sorrindo.Um grande finalde semana .Achei outra "demoninação para ti" GURU MESTRE.
Um palhaço! Adoro palhaço!
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