Revendo, hoje, alguns textos antigos encontrei este que nunca publiquei no blog. Ele não foi feito para fazer parte do meu espaço - foi criado especialmente para uma anjinha amiga, que atualmente não escreve mais. Parou, disse que ia voltar e até agora nada...
Por isso resolvi publicá-lo, na esperança de chamar pela Lau.
Era uma vez uma luz tão pequenina,
Que ficava envergonhada de ser assim.
Seu comprimento era ainda limitado
E não brilhava tanto como as outras.
Ficava sempre escondida, num canto,
Curtindo a sua pequenez, acanhada
Até que um dia um brilho fulgurante aproximou-se
E, encantado com aquela luzinha, perguntou:
Porque escondes a beleza da tua luz?
Porque impedes que os outros te apreciem?
Lembres que não és uma luz só para ti
Tens deveres para com os caminhos dos outros.
Todos nós começamos como luzinhas,
Depende de nós o tamanho que teremos
Para crescer é preciso gostar muito
De ser apenas a luz, que ilumina.
Que ficava envergonhada de ser assim.
Seu comprimento era ainda limitado
E não brilhava tanto como as outras.
Ficava sempre escondida, num canto,
Curtindo a sua pequenez, acanhada
Até que um dia um brilho fulgurante aproximou-se
E, encantado com aquela luzinha, perguntou:
Porque escondes a beleza da tua luz?
Porque impedes que os outros te apreciem?
Lembres que não és uma luz só para ti
Tens deveres para com os caminhos dos outros.
Todos nós começamos como luzinhas,
Depende de nós o tamanho que teremos
Para crescer é preciso gostar muito
De ser apenas a luz, que ilumina.
PS: onde quer que esteja, saiba que você faz falta.
2 comentários:
Que lindo chamamento,meu amigo.
A luz da sua esperança vai chegar a essa "luzinha"...
Ao ser tocada por este carinho,voltará.
Abraço carinhoso,Odilon.
Estou muito feliz com seu retorno
Não suma novamente vc faz muita falta.
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