Desde o princípio a promessa, de que a internet fosse o caminho para um mundo infinito de novos amigos, parecia tentadora. Leitor ávido de textos técnicos e literários, bulas, cartazes em locais públicos, anúncios fúnebres, rótulos de maionese, embalagens de outros produtos e qualquer objeto letrado, intui que a infinidade de blogs disponíveis seria o prenúncio do paraíso. Gente, quanta oportunidade para criar novos laços.
Devo confessar, no entanto, que não passo de um mísero cosmopolita com alma de caipira. Criado um círculo, me encerro em relações, no máximo, quarternárias (amigo de amigo, de amigo de amigo, com direito a mudança de gênero no meio do caminho ou a princípio) e busco constantemente por sinais de relacionamento nesta esfera limitada. Neste caso a escolha de limites é uma ação deliberada. Sem desmerecimento para todo o vasto mundão disponível na blogosfera.
Pelo menos por enquanto, as viagens restringem-se a outras épocas, lugares e pessoas com as histórias do Chili Verde, ultimamente escassas ou restritas às tias. A diversão e seriedade, disponíveis no espaço da Adriana, me encantam. Além disso, me contento em vibrar com o crescimento da Isabela, da mesma forma que me preocupo com a cirurgia da mãe da Lele. Fico emocionado com a gestação da Chris e, apesar das controvérsias internacionais em relação aos termos, me embalo na maternidade dela e na paternidade do Guilherme. Os textos e o otimismo da Nanda me fazem acreditar nas pessoas. É na alegria ou melancolia das poesias publicadas pela Ana, Andorinha, Maripa e Fátima que eu sonho com a possibilidade de um mundo melhor. Nas mensagens da Pitanga Doce, Miss Slim e Querubina eu busco o equilíbrio interior para continuar dividindo com vocês este espaço, embalado pela trilha sonora do amigão Roberto.
E me realizo neste mundinho. Depois vou buscar os mares nunca dantes navegados, além da Taprobana. Por ora fico em Passargada. Aqui sou amigo do rei.
Olhem só onde eu estou também.
Devo confessar, no entanto, que não passo de um mísero cosmopolita com alma de caipira. Criado um círculo, me encerro em relações, no máximo, quarternárias (amigo de amigo, de amigo de amigo, com direito a mudança de gênero no meio do caminho ou a princípio) e busco constantemente por sinais de relacionamento nesta esfera limitada. Neste caso a escolha de limites é uma ação deliberada. Sem desmerecimento para todo o vasto mundão disponível na blogosfera.
Pelo menos por enquanto, as viagens restringem-se a outras épocas, lugares e pessoas com as histórias do Chili Verde, ultimamente escassas ou restritas às tias. A diversão e seriedade, disponíveis no espaço da Adriana, me encantam. Além disso, me contento em vibrar com o crescimento da Isabela, da mesma forma que me preocupo com a cirurgia da mãe da Lele. Fico emocionado com a gestação da Chris e, apesar das controvérsias internacionais em relação aos termos, me embalo na maternidade dela e na paternidade do Guilherme. Os textos e o otimismo da Nanda me fazem acreditar nas pessoas. É na alegria ou melancolia das poesias publicadas pela Ana, Andorinha, Maripa e Fátima que eu sonho com a possibilidade de um mundo melhor. Nas mensagens da Pitanga Doce, Miss Slim e Querubina eu busco o equilíbrio interior para continuar dividindo com vocês este espaço, embalado pela trilha sonora do amigão Roberto.
E me realizo neste mundinho. Depois vou buscar os mares nunca dantes navegados, além da Taprobana. Por ora fico em Passargada. Aqui sou amigo do rei.
Olhem só onde eu estou também.